sexta-feira, 29 de abril de 2016

O joguinho do PT


O impeachment na Escolinha do prof. Raimundo

Em 1992, na época do impeachment de Collor.

Salto mortal sobre um carro de Fórmula

Fonte  Voando baixo


Dublê dá salto mortal sobre carro da F-E
É necessário ter muita coragem para pular sobre um carro de Fórmula E (categoria elétrica) em movimento. Ainda mais coragem se o pulo em questão for um mortal reverso. E pior: sem conseguir ver o carro se aproximando. Mas foi exatamente isso que o ginasta e dublê britânico Damien Walters fez, momentos antes do ePrix do México, em março.




De costas para o carro pilotado pelo dublê Alistair Whitton, que avança a cerca de 100km/h, Walters precisa ficar de olho em um cronômetro para saber o momento certo de pular. E você, teria essa coragem toda?



legendado

E a organização da F-E ainda disponibilizou uma versão da manobra em 360º. Confira!

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Tostão e a nova tecnologia de comunicação

Por Tostão.
Crônica
Saudade e saudosismo
Nesta semana, me disseram que existe na internet algo parecido com “você pergunta, Tostão responde”. Quem me conhece tem certeza de que não sou eu. Espero que as respostas sejam mais interessantes que as que eu daria.

Escrevo apenas para jornais impressos. Não tenho blog, Twitter, Facebook, Instagram, Whatsapp. Nem sequer tenho smartphone.



Uso celular apenas para fazer e receber ligações. Ainda uso caneta, agenda de papel, leio livros com prazer, falo ao telefone ao invés de enviar mensagens escritas, vou à banca para comprar jornais, converso pessoalmente ou por telefone com a gerente para resolver minhas necessidades bancárias e muitas outras coisas que, progressivamente, se tornam obsoletas. Estou perdido no tempo.

Não pense que acho charmoso e que tenho orgulho disso. Com frequência, recebo mensagens para trocar meu celular. Qualquer dia, vão dizer para jogá-lo no lixo e que, se eu não jogar, serei expulso do mundo. A pressão é cada dia maior.

Não associe essa minha resistência ao saudosismo. Sou fascinado pela ciência e pelo conhecimento. Mantenho uma distância, mas admiro esse novo mundo. A internet é um dos fatos mais marcantes e revolucionários da história da civilização humana.

Atualizo-me sobre tudo o que acontece, no futebol, no país e no mundo, pelos noticiários da TV, que filtram todas as informações úteis e inúteis que surgem na internet. Além disso, vejo, diariamente, partidas de futebol, na íntegra, do Brasil e de todo o mundo. Tiro minhas conclusões. Conhecimento não é apenas informação. É também observação.

Não sou saudosista, modernista nem futurista. Não há solução sem conhecimento, mas não me iludo que a ciência explique tudo e que tudo o que acontece em um jogo de futebol é decorrente de estratégias. A vida e o futebol se passam também nas entrelinhas, nos acasos, no não dito e no imponderável.

Os saudosistas falam que o futebol brasileiro precisa voltar à sua essência, como nos anos 1960. O futebol e o mundo mudaram. Temos de aprender com o passado, porém, sem repeti-lo. É preciso separar a nostalgia, a saudade, um delicioso sentimento sem o qual não sobrevivemos, do saudosismo de achar que, “no meu tempo”, tudo era melhor. O tempo passa ou somos nós que passamos?

Por outro lado, existem os modernistas, que não são, necessariamente, pessoas jovens, que se referem ao passado com o enorme distanciamento, às vezes, desprezo, do tipo: “isso é coisa de outra época”, como se houvesse uma completa ruptura e um Fla x Flu entre os saudosistas e os modernistas.

Não há nenhum momento em que aconteça essa divisão. O presente é continuação do passado.

Por causa da globalização, do grande número de jogadores de países diferentes espalhados pelo mundo, há pouca variação de estilo, de estratégia, a não ser as particularidades de cada clube, de cada país e de cada continente.

A técnica, individual e coletiva, a lucidez para tomar decisões, o planejamento, a estratégia e as condições físicas e emocionais passaram a ser mais decisivas que a habilidade e a improvisação, características do futebol brasileiro dos anos 1960. É preciso recuperar a fantasia, a imaginação e o talento individual, porém, com disciplina e organização tática.

Entenda de uma vez as Pedaladas Fiscais


Atenção aos que viajam despachando bagagem

Veja e aprenda a se defender 
dos ladrões de bagagem 
em aeroportos pelo mundo!


quarta-feira, 27 de abril de 2016

Aconteceu no Maranhão

Estorinhas políticas



Puxa quem pode
Tempos eleitorais. Tempos de fidelidade e infidelidade. Guararé era cabo eleitoral do governador Sebastião Archer, do Maranhão. Convenção do PSD, alguém acusou Guararé de puxa-saco. Guararé argumentou :


- Cada um puxa quem pode. Eu puxo o senhor, governador Archer. O senhor já puxa o senador Vitorino Freire. E o senador puxa o general Dutra. É a lei da fidelidade partidária.

Hino Nacional atualizado


Bolsonaro e J Willys, dois lados de uma só moeda

Por Leandro Narloch.


Pior que Bolsonaro só Jean Willys
A cusparada de Jean Wyllys em Jair Bolsonaro durante a votação do impeachment propagou a ideia de que eles estão em lados opostos da política brasileira. Não acredito nisso. Os dois são para mim gêmeos que brigam, duas faces de uma moeda que deveríamos deixar esquecida na gaveta.

Arte de SINOVALDO


Um defende o intervencionismo e os trambiques econômicos de Dilma, mas não os da ditadura militar; outro defende o intervencionismo e os trambiques econômicos da ditadura militar, mas não os de Dilma.

Um apoia a ditadura brasileira, mas não a de Cuba; outro se deixa fotografar vestido de Che Guevara, mas acha que impeachment é golpe.

Um defende a liberdade dos gays, mas não a liberdade econômica. Outro defende a liberdade econômica (ou pelo menos diz defender, agora que os liberais estão na moda), mas afirma que homossexualidade é falta de surra na infância.

Arte de SID


Os dois aderem ao radicalismo porque querem abocanhar uma parte pequena e fiel do eleitorado. Sabem que, se conquistarem 4% ou 5% dos eleitores, ficarão para sempre entre os deputados mais votados. O sucesso de um depende da briga com o outro.

Pensei que Bolsonaro, visando o eleitor médio, necessário para a conquista da presidência, iria abandonar essa defesa arcaica à ditadura. Que nada: lá estavam ele e seu filho, na votação do impeachment, oferecendo o voto “aos militares de 64”.




Tenho visto colegas afirmando que Bolsonaro “está cada vez mais liberal”. Então como pode defender um governo militar que cerceou a liberdade individual dos cidadãos, infestou o Brasil de estatais, plantou a hiperinflação ao esculhambar as contas públicas, fechou a economia brasileira ao comércio internacional e deu tanta força quanto o PT às negociatas com empreiteiras?

Jean Wyllys cai em contradições similares. É impreciso afirmar que ele apoia a liberdade de costumes, pois defende apenas as suas bandeiras. Se dois homens estiverem fechados num quarto trocando carinhos, Jean Wyllys diz que ninguém deve se intrometer; se os mesmos dois homens estiverem num quarto trocando bens e serviços, Jean Wyllys defende intervenção pesada do Estado. Vai entender.


Arte de DUKE


Me parece que Jean Wyllys quer tornar obrigatório o que gosta e proibido o que rejeita. Defende a legalização da maconha, mas deve ser favorável à proibição do Big Mac com brinquedos. No primeiro caso, diz que a sociedade não deve se impor sobre escolhas individuais; no momento seguinte, afirma o contrário. Oscila entre a libertinagem e a carolice.

Nesse tema, Bolsonaro se sai um pouco melhor. Ele não é exatamente contra os gays – já disse mais de uma vez que não se importa com o que os gays façam da vida, só é contra doutrinação sexual nas escolas. Eu não posso te proibir de ser homossexual, você não pode me obrigar a ensinar a meu filho coisas que eu não quero ensinar, assim a liberdade de todos é preservada. Quem diria: na liberdade de costumes, Bolsonaro é mais tolerante que seu irmão gêmeo Jean Wyllys.

terça-feira, 26 de abril de 2016

República de Curitiba - Liga da Justiça

Do Coxinha com Mortadela;

Vestindo a camisa
Depois da comunidade “Eu MORO com ele”, criada no Facebook por Rosângela, mulher do juiz Sergio Moro, o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, da força-tarefa da Lava Jato, exibiu no seu Facebook um presente dos fãs: a camiseta “República de Curitiba – Liga da Justiça”, com os rostos dele, de Moro e do procurador Deltan Dallagnol.




Não cabe a este blog, que pretende ser de humor, comentar o trabalho da força-tarefa. Mas, francamente, não vou estranhar se algum dos envolvidos nas investigações aparecer vestindo capa de super-herói nos próximos dias, como José Genoino naquela foto já clássica.

Foto de Eduardo Knapp – 15.nov.2013/Folhapress



Só faço um pedido: cueca por cima da calça NÃO. Por favor.

Uber na F1

Fonte Blog de Flavio Gomes

Uber
Alliot, Johansson e Arnoux chamaram
 o carro particular com motorista.

 Veio Piquet.

A história do Brasil do PT

Por Luiz Felipe Pondé.


A história do Brasil do PT
A "batalha do impeachment" é a ponta do iceberg de um problema maior, problema este que transcende em muito o cenário mais imediato da crise política brasileira e que independe do destino do impeachment e de sua personagem tragicômica Dilma.

Mesmo após o teatro do impeachment, a história do Brasil narrada pelo PT continuará a ser escrita e ensinada em sala de aula. Seus filhos e netos continuarão a ser educados por professores que ensinarão esta história. Esta história foi criada pelo PT e pelos grupos que orbitaram ao redor do processo que criou o PT ao longo e após a ditadura. Este processo continuará a existir. A "inteligência" brasileira é escrava da esquerda e nada disso vai mudar em breve. Quem ousar nesse mundo da "inteligência" romper com a esquerda, perde "networking".



Ao afirmar que a "história não perdoa as violências contra a democracia", José Eduardo Cardozo tem razão num sentido muito preciso. O sentido verdadeiro da fala dos petistas sobre a história não perdoar os golpes contra a democracia é que quem escreve os livros de história no Brasil, e quem ensina História em sala de aula, e quem discorre sobre política e sociedade em sala de aula, contará a história que o PT está escrevendo. Se você não acredita no que digo é porque você é mal informado.

O PT e associados são os únicos agentes na construção de uma cultura sobre o Brasil. Só a esquerda tem uma "teoria do Brasil" e uma historiografia.



Esta construção passa por uma sólida rede de pesquisadores (as vezes, mesmo financiada por grandes bancos nacionais), professores universitários, professores e coordenadores de escolas, psicanalistas, funcionários públicos qualificados, agentes culturais, artistas, jornalistas, cineastas, produtores de audiovisual, diretores e atores de teatro, sindicatos, padres, afora, claro, os jovens que no futuro exercerão essas profissões. O domínio cultural absoluto da esquerda no Brasil deverá durar, no mínimo, mais 50 anos.

Erra quem pensa que o PT desaparecerá. O do Lula, provavelmente, sim, mas o PT como "agenda socialista do Brasil" só cresce. O materialismo dialético marxista, mesmo que aguado e vagabundo, com pitadas de Adorno, Foucault e Bourdieu, continuará formando aqueles que produzem educação, arte e cultura no país. Basta ver a adesão da camada "letrada" do país ao combate ao impeachment ao longo dos últimos meses.



Ao lado dessa articulada rede de agentes produtores de pensamento e ação política organizada, que caracteriza a esquerda brasileira, inexiste praticamente opção "liberal" (não vou entrar muito no mérito do conceito aqui, nem usar termos malditos como "direita" que deixam a esquerda com água na boca).

Nos últimos meses apareceram movimentos como o Vem Pra Rua e o MBL que parecem mais próximos de uma opção liberal, a favor de um Brasil menos estatal e vitimista. Ser liberal significa crer mais no mercado (sem ter que achá-lo um "deus") e menos em agentes públicos. Significa investir mais na autonomia econômica do sujeito e menos na dependência dele para com paternalismos estatais. Iniciativas como fóruns da liberdade, todas muitos importantes para quem acha o socialismo um atraso, são essencialmente incipientes. E a elite econômica brasileira é mesquinha quando se trata de financiar o trabalho das ideias. Pensa como "merceeiro", como diria Marx. Quer que a esquerda acabe por um passe de mágica.



O pensamento liberal no Brasil não tem raiz na camada intelectual, artística ou acadêmica. E sem essa raiz, ele será uma coisa de domingo a tarde.

A única saída é se as forças econômicas produtivas que acreditam na opção liberal financiarem jovens dispostos a produzir uma teoria e uma historiografia do Brasil que rompa com a matriz marxista, absolutamente hegemônica entre nós. Institutos liberais devem pagar jovens para que eles dediquem suas vidas a pensar o país. Sem isso, nada feito.

Sem essa ação, não importa quantas Dilmas destruírem o Brasil, pois elas serão produzidas em série. A nova Dilma está sentada ao lado da sua filha na escolinha.

A história do Brasil inspirada em Chico Buarque




segunda-feira, 25 de abril de 2016

Recado cantado para Chico Buarque


Vamos partir para a ignorância?

Por Marli Gonçalves.



Vamos partir para a ignorância?
Inacreditável. Estamos mesmo conseguindo andar para trás a passos largos – passos não, saltos, e saltos ornamentais provando que precisamos mais do que muito urgentemente fazer nada mais nada menos do que superar. Parar com isso, com essa animosidade toda. Não, não estamos divididos, pelo menos não em apenas dois pedaços como querem fazer parecer. Há uma infinidade de opções.

Não vamos partir para a ignorância.

De repente o ator conhecido, ultimamente mais por ser petista, burro e destemperado, do que como ator, cospe – sim, cospe no casal que o afrontou em um restaurante de São Paulo. Cospe no homem. Cospe na mulher. (Ele agora vai sentir com quantos cuspes se desfaz uma carreira).



O casal sem noção afrontou o ator petista, burro e destemperado, falando um monte de asneiras e bobagens, acusando o zézinho de ladrão, já que dali discussão civilizada sobre política não sairia mesmo. Vomitaram clichês, mas ainda bem que apenas em gritos, por insuportável sua quantidade.

Aí, o zezinho, o ator petista burro e destemperado, vai para casa e corre para o computador para escrever e contar para seus amiguinhos o quanto estava orgulhoso de ter cuspido no casal. Um grupo bate palminhas. O outro quer queimá-lo em praça pública, esquecendo apenas que ele é apenas um ator petista burro e destemperado. 



Sem qualquer importância.

Nem muita personalidade teve o ato, já que o projétil salivar já havia sido emitido por um outro “bravo combatente” há poucos dias na cara do imbecilnaro. Imbecilnaro esse que ousou evocar e pronunciar o nome do cão dos infernos em seus segundos de votação.

Quequiéisso?

Acho preocupante e considero um comportamento inadmissível ver amigos, inclusive jornalistas, rosnando e babando contra veículos de comunicação grandes, os poucos que estão sobrando, e propondo que no lugar se busque a informação para beber só nos poços alternativos – maioria, água que se diz pura, mas na verdade já vem contaminada com enormes equívocos históricos. Ou de origem e financiamento.



É desonestidade intelectual e uma inusitada sordidez de ataque. Sabem que não é o que dizem, que não tem golpe nenhum, que erraram, que o país está parado, que a maioria os quer ver pelas costas seja por causa de pedaladas, dos pontapés, fora só uma, fora uma e o outro, os dois, desde que saiam da frente, nos deixem superar. 

Transformam-se em chacotas, fantasmas dos líderes que já foram. E eles não têm altivez para ao menos tentar solução, não semear a discórdia, parar de incentivar o confronto, e muito menos patrocinar os escrachos que vêm sendo feitos pela molecada, tão naturais e espontâneos que até assessoria de imprensa têm.



Uma coisinha, um cisco, vira uma tese sociológica e acadêmica chaaata, muito chata, de como forças conservadoras através de uma matéria com o perfil de uma sortuda estão operando para que as mulheres brasileiras todas regridam em suas conquistas e voltem a ser apenas belas, recatadas, e do lar. Coitada da mulher sortuda que parece saída de uma cândida fotonovela – se bem que com essa ela já toma o primeiro tranco para perceber o que vai vir daí por diante, o rojão grosso que terá de segurar.

Precisaria de uma mágica, um milagre para mudar os nossos políticos tentando fazê-los lordes – difícil. Penso nisso quando lembro que vi o espancador Pedro Paulo jogado na fogueira da ciclovia de pluma levada por Netuno. Atento ao marketing de quem ainda pensa(va) em ser candidato ousou, mexendo na aliancinha no dedo – balbuciar que “talvez” houvesse algum problema com a obra, e chamando de “incidente” aquela tragédia. Tragédia cuja imagem que restou – os dois corpos das vítimas jogados na areia da praia, e ao lado uma normal partida de futebol – essa sim, levada ao mundo essa imagem informou mais sobre como estamos do que as mais vigorosas teses intelectuais.



Nós já partimos para a ignorância. Quando a humanidade se acostuma com trevas, ficamos nos abalroando no escuro. Pisando uns nos calos dos outros. Chutando bem abaixo da linha do Equador.

Ignorancia

Na veia, por Ricardo Boechat

Por  Ricardo Boechat.


As decisões que Michel Temer tem tomado em relação ao futuro, caso Dilma Rousseff venha a ser impedida de concluir o mandato, incluem uma geral na Secretaria de Comunicação Social. Uma das medidas será murchar a inchada EBC (Empresa Brasil de Comunicações). O uso paralelo pelo Planalto das redes sociais como arma ideológica do PT acabará. A Secom enxuta e profissional terá critério técnico (e menos político) no rateio da gorda verba de propaganda oficial.

Arte de MIGUEL

Será?
Um grupo de deputados analisa a oportunidade de apresentar proposta de emenda constitucional ou projeto de lei, anistiando Eduardo Cunha por quebra do decoro parlamentar. O processo foi aberto quando ele disse não ter contas não declaradas no exterior – o que as investigações da Lava Jato provaram tratar-se de mentira. Segundo seus idealizadores, com a nova Lei da Repatriação o “perdão” se justifica, já que “qualquer um” pode trazer o que tem lá fora e não declarou ao fisco, pagando impostos. Se o plano avançar, o STF terá que se pronunciar, já que Cunha é investigado na operação.

Arte de 


Depois da alegria, a conta
Relator do processo de impeachment de Dilma Rousseff na Câmara Federal, deputado Jovair Arantes (PTB) foi condenado pelo TRE de Goiás a pagar multa de R$ 25 mil. Para o tribunal, ele de fato usou um empregado da Companhia Nacional de Abastecimento como cabo eleitoral, em 2014. Jovair diz que vai recorrer e que o servidor da estatal ia muito ao seu comitê porque namorava mulher que trabalhava na campanha.

O especialista
Número um na Anvisa, o epidemiologista Jarbas Barbosa foi eleito na semana passada, em Genebra, presidente do Grupo de Preparação para a Pandemia de Influenza. Vinculado à Organização Mundial da Saúde, o colegiado supervisionará a implantação de uma estratégia comum em todos os países para combate à doença. A indústria produtora de vacinas, medicamentos e kits de laboratório está sendo chamada a contribuir com US$ 28 milhões anuais para a luta ser vitoriosa.



Nos bastidores
Com o processo de impeachment em curso no Senado, um movimento começa a se intensificar no Governo federal. Petistas estão deixando cargos de confiança no primeiro escalão – sobretudo no Palácio do Planalto – e buscando abrigos em conselhos de empresas públicas e autarquias, onde ganham mandato de no mínimo dois anos. As edições do Diário Oficial da União atestam os deslocamentos.


Na veia
Um dos autores do pedido de impeachment aprovado pela Câmara dos Deputados, Miguel Reali Jr falou no Instituto dos Advogados de São Paulo, 48h antes da votação, em Brasília. O recado que deu ali serve para os senadores, a quem cabe agora decidir o futuro de Dilma Rousseff: “chegou à hora do Congresso decidir entre a honra e o bolso”.



domingo, 24 de abril de 2016

Abrindo o baú... com AMARILDO


A força de uma imagem

A foto mostra um grupo de pessoas caminhando para alcançar um objetivo, viver na Europa. Embora esta foto tenha percorrido o mundo, apenas 1% dos que viram perceberam a realidade da cena.



Na foto há sete homens e uma mulher caminhando no frio – nada anormal – mas, observando com mais atenção, você pode perceber que a mulher está de pés descalços, acompanhada de três crianças, duas no colo e uma na mão.

Este é o problema: nenhum dos homens a está ajudando, porque na cultura deles a mulher nada representa. Ela só serve para ser a escrava dos homens.

Você realmente acredita que estes indivíduos podem se integrar em nos países ocidentais  e respeitar nossos costumes e tradições??

Mais uma delação premiada incrimina a campanha de Dilma

De Lauro Jardim & O Antagonista

Benedito de Oliveira Neto, o Bené, operador de Fernando Pimentel , preso pela Acrônimo, decidiu fazer delação premiada. Quem tem a tremer na bases é não só Pimentel, mas Dilma . Bené atuou em sua campanha a presidente em 2010.



Bené não faz parte do esquema do PT, como todos os operadores que delataram até agora. Ele faz parte do esquema de Dilma Rousseff.

Enquanto no Rio uma ciclovia despenca, na Noruega,,,


A Rodovia Atlanterhavsveien, na Noruega, é um exemplo de engenharia de construção que leva em conta as severas condições de choque entre a água do mar, a estrutura da estrada e suas pontes e a salinidade da água.

Virou atração turística e entre os locais a emoção é transitar quando a maré tá braba;





No Rio nem o aquário tem peixes

Do Antagonista


Rio 2016: nem o aquário tem peixes
Não bastasse a ciclovia que desmoronou por causa de uma onda (e que, revela o Estadão, apresentava trincas antes da inauguração); não bastasse a Baía de Guanabara continuar a ser um esgotão, assim como a Lagoa Rodrigo de Freitas; não bastasse a nova Praça Mauá ser emoldurada por manchas de esgoto e lixo nas águas; não bastasse o metrô não ter ficado pronto; não bastasse o asfalto das vias de ônibus especiais estar esburacado...

...Não bastasse tudo isso, o novo Aquário Marinho do Rio não tem dinheiro para comprar peixes.

É o legado da Olimpíadas do Cocô.

Terror no mundo animal

Fonte Mundo Gump.

Na Tailândia foi descoberta uma mosca que decapita formigas e é a menor mosca já descoberta.




A pequena mosca, Euryplatea nanaknihali, é um parasita horrível que vive dentro das cabeças dos formigas, crescendo em tamanho até que a cabeça da vítima caia!

Elas colocam seus ovos dentro de suas vítimas. Quando as larvas eclodem, elas se movem em direção a cabeça da formiga, onde irão devorar o cérebro e outros tecidos. A formiga começa a andar loucamente, e então capota e fica paralisada. Literalmente, sem sentidos até que a conexão entre a sua cabeça e seu corpo sejam dissolvidos por uma enzima liberada a partir do verme. A cabeça cai e dali as moscas adultas vão sair. 



Praticamente um filme de terror! 

A mosquinha tem 0,4 milímetros de comprimento. Seu único parente conhecido também é um parasita das formigas na Guiné Equatorial.

A Semana.